AUGUSTO BRAUM

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Vida no mar

Nosso paneta se apresenta em grande parte de mar, ele é colorido pelas águas oceânicas que têm a predominância na superfície de nosso planeta.
A olho humano , a água pura parece ser transparente, quando está em pequena quantidade. Porém, quando se encontra acumulada na superfície de nossos oceanos, a cor que predomina é o azul causado por um artifício próprio em moléculas da água, na refração e reflecção da luz. Somando os efeitos do plâncton e da matéria dissolvida. a cor do mar varia de lugar para lugar, desde tons amarelo-esverdeados e marrons até o azul mais profundo quase roxo do oceano aberto, em alto mar. E é sobre este azul profundo que vamos falar, focando nos grandes vertebrados marinhos.

A grande fuana oceanica que temos atualmente, que domina as camadas superficiais do Oceano Atlântico.
Um guia lúdico de aproximação ao mundo submerso das tartarugas marinhas, baleias, golfinhos, tubarões oceânicos e outros grandes peixes pelágicos. Mundo que geralmente é pouco conhecido, distante ou invísivel à maioria das pessoas.
agora nós vamos ver sobre algumas espécies deste nosso grande oceano:

PEIXES
Tubarões

Normalmente os tubarões são identificados como assassinos sanguinareos que sempre estão dispostos a atacar alguém, e raramente são apresentados em sua real diversidade, como por exemplo que são seres únicos e totalmente adaptados ao meio aquático.

E o que poucos sabem é que são criaturas extremamente importantes para o equilíbrio dos ecossistemas marinhos, e estão no topo da gigantesca fauna oceanica.
O medo desvia a curiosidade e o facínio dos humanos pelos tubarões, que são meras vítimas do sensacionalismo dos meios de comunicação de massa que veiculam constantemente informações equivocadas.

Atuns

Quem já fisgou um atum, sem dúvida se impressionou com sua força dentro d'água, nadando, impressiona pela sua elegância e velocidade.
O seu modo de vida é altamente migratório caracteriza a família dos atns e seus 15 gêneros conhacidos, que incluem, além das albacoras, outras espécies de cavalas,sorocas, sardas e bonitos, que são seus parentes mais próximos.
As albacoras e os bonitos fazem parte da tribo thunnini, caracterizada por um extraordinário conjunto de adaptações anatômicas e fisiológicas.


Barracudas

Mal encaradas e de aspecto agressivo devido à exposição permanente de uma boca assustadora, armada por fortes dentes salientes, ultimamente as barracudas têm gerado várias histórias entre os pescadores, que em quase todos os casos são fausas.
O porte físico e o comportamento voras das Barracudas, combinada a sua gigantesca curiosidade, explicam a fama de serem perigosas.
Mutios acreditam que elas sejam a maior ameaça aos humanos no ambiente marinho, logo atrás dos tão temidos tubarões. E de fato quando provocadas podem atacar, mas quando não são provocadas é muito raro que ataquem.

Dorminhoco

É um peixe indolente, que algumas vezes pode ser observado na superfície das águas azuis da zona de quebra da plataforma continental, boiando de cabeça para baixo, e muitas vezes são associadas a bóias ou outros objetos flutuantes perdidos. Elas sempre aguardam preguisosamente que sua presa. Ao contrário de suas pequenas presas, peixes juvenis que geralmente passam apenas as fases iniciais de seu ciclo de vida em dispersão.
Os dorminhocos passam assim boa parte de sua vida, à deriva. Eles gostam mais das águas quentes e que ficam nas áreas costeiras, estuários e também rios.

Dourado

O nome dourado é uma clara referência a cor dele, ja que os amarelos brilhantes se destacam no azul oceânico, mesmo que esta cor esteja só de passagem nestes peixes. Eles podem mostrar um padrão tigrado, com faixas escuras e claras, quando estam atacando ou excitados.
Eles podem mudar rapidamente de cor e assim enganar as presas e os predadores. Quando eles morrem perdem rapidamente sua cor, e as cores que saem primeiro são as mais brilhantes.

Em inglês, o nome popular dos dourados é dolphinfish, em alusão por saltar como os golfinhos, durante perseguições aos peixes pelágicos que fogem para fora d'água, chegando a planar no ar, como no caso dos peixes voadores que são as presas preferênciais dos dourados. Estes predadores epipelágicos são rápidos e vivem em busca do alimento na super fície das águas tropicais esubtropicais.

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